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Trecho do Livro:
"Impeça a fertilização do pecado quando ainda estiver na porta da sua mente, porque após a fecundação, suas conseqüências irão abolir a imagem de Deus na sua vida".

agosto 27, 2012

On My Knees - Jaci Velasquez (com tradução)



"Que seu molho de lã fique na eira da súplica até que seja molhado com orvalho do céu". (C.H.Spurgeon)

De Joelhos
Jaci Velasquez

Verso 1:
Há dias em
que eu sinto
Que o melhor de mim
está pronto para desabrochar
Mas então há dias
em que eu sinto
Que estou me deixando
ser levada pelo vento
Pois eu aprendi como sobreviver
No riso e na dor.

Refrão:
Eu me ponho de joelhos
Eu me ponho de joelhos
Ali estou perante o amor
que me transforma
Veja, eu não sei como, mas há poder
Quando estou de joelhos

Verso 2:
Posso estar
no meio da multidão
Ou sozinha,
em qualquer lugar
Quando eu sinto necessidade
De conversar com Deus,
Ele é Emanuel
Quando fecho os meus olhos,
não há trevas
Só existe claridade

Refrão 2:
Eu me ponho de joelhos
Eu me ponho de joelhos
Ali estou perante o amor
que me transforma
Veja, eu não sei como,
mas há poder
Nos céus azuis
À meia-noite
Quando eu estou de joelhos

Eu me ponho de joelhos
Eu me ponho de joelhos
Ali estou perante o amor
que me transforma
Veja, eu não sei como,
mas há poder
Quando estou,
OOO, Quando estou...
Quando estou de joelhos.

agosto 18, 2012

Convite para Lançamento do Livro


Prezados,


É com prazer que convido à todos para o lançamento de meu livro: “Na porta dos DESEJOS tua misericórdia LIBERTOU-ME!", que será realizado na Igreja Evangélica Assembleia de Deus, no dia 02/09/2012, conforme as informações do convite. 


Conto com a sua presença!!!



Avenida Getúlio Vargas, 463 - Bairro: Bucarein - Joinville SC.







agosto 15, 2012

Como Remover as Máscaras


Se as pessoas nos conhecessem como Deus nos conhece ficariam escandalizadas. Se as pessoas pudessem ler todos os nossos pensamentos, ouvir todas as vozes que abafamos dentro de nós e auscultar todos os desejos do nosso coração afatar-se-iam de nós com assombro. Somos, muitas vezes, um ser ambíguo e contraditório. Queremos uma coisa e fazemos outra. Exigimos dos outros aquilo que nós mesmos não praticamos. Condenamos nos outros aquilo que não temos coragem de confrontar em nós mesmos. Para manter nossas aparências usamos máscaras, muitas máscaras. Se você diz que nunca usou uma máscara, é muito provável que esteja acabando de afivelar a máscara da mentira em seu rosto. Algumas máscaras são muito atraentes. Encantam as pessoas. Elas passam a nos admirar não por quem somos, mas por quem aparentamos ser. O profeta Samuel ficou impressionado com Eliabe, filho mais velho de Jessé, e pensou que estava diante do ungido de Deus. Mas, o Senhor lhe corrigiu dizendo: “Não atenteis para a sua aparência, eu vejo o coração”. Vamos, aqui descrever três máscaras que ostentamos:
1. A máscara da piedade. O apóstolo Paulo em 2Coríntios 3.12-18 fala que nós não somos como Moisés, que colocava véu sobre a face, para que as pessoas não atentassem para a glória desvanecente do seu rosto. Moisés foi um homem ousado. Enfrentou com grande galhardia Faraó e seus exércitos. Liderou o povo de Israel em sua heróica saída do cativeiro. Porém, houve um dia em que Moisés deixou de ser ousado e colocou uma máscara. Foi quando desceu do Monte Sinai. Seu rosto brilhava. Então, colocou um véu para que as pessoas pudessem se aproximar dele. De repente, Moisés percebeu que o brilho da glória de Deus estava se desvanecendo de seu rosto. Porém, ele continuou com o véu. Ele não queria que as pessoas soubessem que a glória estava acabando. Moisés manteve o véu para impressionar as pessoas. Ele usou a máscara da piedade. Muitas vezes as pessoas ficam impressionadas com a beleza das máscaras que usamos. Elas ficam admiradas da propaganda que fazemos da nossa espiritualidade. Pensam que por trás do véu existe uma luz brilhando, quando na verdade, esse brilho já se apagou a muito tempo.
2. A máscara da autoconfiança. O apóstolo Pedro era um homem de sangue quente. Falava muito e pensava pouco. Um dia, disse a Jesus que estava pronto a ir com ele para a prisão. E mais: ainda que todos os demais discípulos o abandonassem, ele jamais faria isso, pois estava pronto a morrer por Jesus. Pedro pensava que era melhor e mais consagrado do que seus condiscípulos. Era do tipo de crente que confiava no seu taco. Dizia com todas as letras: a corda nunca roe do meu lado. Mas, aquela máscara tão grossa de autoconfiança não passava de um fina camada de verniz de consumada covardia. Quando foi colocado à prova, Pedro dormiu em vez de vigiar. Pedro abandonou Jesus em vez de ir com ele para a prisão. Pedro seguiu Jesus de longe, em vez de estar ao lado de seu Mestre. Pedro negou a Jesus em vez de morrer por ele. Não é diferente conosco. Passamos uma imagem de que somos muito firmes e fiéis. Até fazemos propaganda de nossa fidelidade incondicional a Jesus. Mas, não poucas vezes, essa autoconfiança não passa de uma máscara para impressionar as pessoas.
3. A máscara da hipocrisia. Os fariseus eram os santarrões que tocavam trombetas acerca de sua espiritualidade. Faziam propaganda de sua piedade. Julgavam-se melhores do que os outros. Achavam que só eles eram fiéis. Quem não concordasse com eles, estava riscado do seu mapa. Eram especialistas em ver um cisco no olho de outra pessoa, mas não enxergavam a trave que estava em seus olhos. Porém, toda aquela aparência de santidade não passava de uma máscara de hipocrisia. A espiritualidade dos fariseus era só casca, apenas propaganda falsa. Jesus chamou os fariseus de hipócritas, ou seja, atores que representam um papel. Disse, ainda que eles eram como sepulcros caiados, bonitos por fora, mas cheios de rapina por dentro. Precisamos humildemente entender que somente pelo poder do Espírito Santo poderemos remover essas máscaras. Vamos começar a fazer isso?

Poema escrito por  Rev. Hernandes Dias lopes
http://hernandesdiaslopes.com.br/2011/06/como-remover-as-mascaras/

agosto 07, 2012

Um Coração Profundamente Afetado

O ser humano tem a tendência de permanecer inativo até ser influenciado por alguma emoção: amor ou ódio, desejo, esperança, temor etc. Essas afeições representam o "princípio da ação", aquilo que nos impulsiona, que nos faz agir.

Quando olhamos para o mundo, vemos pessoas extremamente ocupadas. As emoções mantêm-nas ocupadas. Se pudéssemos retirar a emoção das pessoas, o mundo ficaria imóvel e inativo; não haveria mais atividade. É o sentimento chamado "cobiça" que impele alguém a buscar vantagens mundanas; é o sentimento chamado "ambição" que induz alguém a buscar glória humana; é o sentimento chamado "lascívia" que leva a pessoa a buscar prazer sensual. Assim como os sentimentos mundanos são o princípio de ações mundanas, os sentimentos religiosos (afeições santas) constituem o princípio de ações espirituais verdadeiras.

Quem possui apenas conhecimento de doutrina e teologia — sem afeição santa — nunca entendeu a verdadeira religião. Não há nada tão claro quanto isto: nossa prática religiosa tem sua raiz unicamente dentro de nós, até onde as emoções nos levam. Milhares de pessoas ouvem a Palavra de Deus, tomam conhecimento de importantes verdades acerca de si mesmas e de sua vida, mas nada do que ouvem exerce efeito sobre elas, sua maneira de viver não muda.

A razão é esta: eles não são afetados por aquilo que ouvem. Há muitos que ouvem a respeito do poder, da santidade e da sabedoria de Deus, de Cristo, das coisas maravilhosas que ele faz e de seu convite gracioso. Entretanto, permanecem exatamente como estão, na vida e na prática.
Sou ousado em dizer isso, mas acredito que ninguém jamais mudou por causa da doutrina, de ouvir a Palavra de Deus ou pelo ensino ou pregação de outra pessoa, a não ser quando esses meios atingiram os sentimentos. Ninguém busca a salvação, clama por sabedoria, luta com Deus, põe-se de joelhos em oração ou foge do pecado se tem o coração insensível. 


Em resumo, não haverá nenhuma grande conquista pelos instrumentos do evangelho se o coração não estiver profundamente afetado por eles.